sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

SUPER COMPUTADOR PARA VICIADOS EM JOGOS!

SONHO DE CONSUMO PARA OS VICIADOS
EM GAMES PARA PC

X5 Gamer Intel I7 920 - 12GB de Memória DDR3, GeForce GTX295 1.8GB, Fonte OCZ de 700W

UM MEGA COMPUTADOR PARA OS VICIADOS EM JOGOS, PELA CONFIGURAÇÃO DÁ PRA IMAGINAR A POTÊNCIA QUE ESSA MÁQUINA TEM!

DÁ LICENÇA QUE VOU COMEÇAR A ESTUDAR PRA UM CONCURSO PRA VER SE PAGO UM DESSES EM 10 X SEM JUROS!

Computador:
- Processador: Intel Quad Core I7 920 (2,66GHz, 8MB cache)
- Cooler Gamer Neon CoolerMaster Hyper N620
- Memória RAM: 12GB 1333MHz DDR3 (Expansível até 24GB)
- Slots de Memória: 6
- Disco Rígido (HD): 1TB, SATA2, 7200RPM
- Unidade Óptica: DVD-RW (Gravador de CD 48x, Gravador de DVD 16x)
- Vídeo: NVIDIA GeForce GTX295 1.8GB
- Áudio: Integrado, com suporte para Áudio 7.1
- Rede: 10/100/1000Mbps, Fast Ethernet
- Teclado Multimídia/Gamer: Português Brasil ABNT2, 110 teclas, PS/2 (a prova d´água)
- Mouse Gamer: Laser, USB, 2 botões

Gabinete:
- Gamer Neon CoolerMaster HAF932
- Tampa lateral em acrílico, 3 Coolers de 23Cm
- FonteOCZ 700Watts

Por: R$ 8.990,00

O SUPER COMPUTADOR É DA X5 COMPUTADORES:

PRESIDENTE KENNEDY ATRAI TODO TIPO DE GENTE!

kennedy agora é a mina de ouro dos políticos.

Nos meios políticos, os gastos para contratação de serviços pelo prefeito de Presidente Kennedy (extremo sul do Estado), Reginaldo Quinta (PTB/foto), tem chamado a atenção. No mais recente caso, salta aos olhos o valor global de edital que corre no município, de R$ 4,6 milhões, para implantar reparos civil e paisagístico e manutenção de praças de Presidente Kennedy. O contrato é de um ano, podendo ser prorrogar por mais cinco. Ou seja, a empresa que ganhar a bolada, que por lá todo mundo já sabe quem é, pode abocanhar cerca de R$ 23 milhões. Presentão.

Papai Noel II

Em outra situação, também recente, o prefeito contratou uma consultoria, no valor de R$ 2 milhões, apenas para acompanhar projetos de desenvolvimento do município. Pelo visto, o dinheiro dos royalties do petróleo para um município pequeno, está sobrando. Na área de petróleo, Presidente Kennedy é o que mais arrecada proporcionalmente esses recursos, algo em torno de R$ 100 milhões, anualmente.

Papai Noel III
Em tempo. Hoje, o prefeito Reginaldo Quinta tem como principal aliada política a deputada estadual Aparecida Denadai (PDT). Na foto acima, os dois aparecem juntos no anúncio do projeto poluidor da Ferrous no município.

...

Ninguém ligava para Presidente Kennedy, uma cidadezinha feia e pobre do sul do Estado do Espírito Santo, não possuía atrativo nenhum, não tinha estrutura e era atrasada sócio-culturalmente, além de não possuir uma economia sólida. Mas a partir do descobrimento das bacias de petróleo em seu litoral, passou a ser o município que mais arrecada com os royallites do petróleo, cerca de 100 milhões de reais por ano, o que não foi suficiente para trazer o progresso aos moradores da cidade.

Agora, Presidente Kannedy, é a menina dos olhos dos políticos capixabas, todos querem estar presentes naquele local, não se sabe com que intenções, sabe-se que o petróleo, nas mãos de bons administradores, pode trazer benefícios e riqueza para a população, já nas mãos de políticos que andam por aquela região se revezando em eleições, pode ser apenas uma continuação do desmando e da falta de compromisso com um povo tão carente de governabilidade.

Estranhamente, os índices de desenvolvimento apontados nas pesquisas apresentadas pelos noticiários nunca trazem Presidente Kennedy como uma cidade voltada para o crescimento sócio-econômico. Os investimentos do petróleo podem estar indo para os cofres públicos ou para os bolsos alheios e sedentos de poder.

Que Deus ajude um dia eleger em Presidente Kennedy, alguém que tenha compromisso com a cidade e com os distritos pobres que a rodeiam como São Paulinho, fotografia da miséria que vive o sul do estado do Espírito Santo.

Será que algum Ferraço vai vir pra prefeito?

Ninguém toca nos Bourguignon

Direito autoral

Não dá para engolir o movimento que a mídia corporativa tem feito no escândalo do “Naufrágio”, de imputar apenas ao ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado (TJES) Frederico Pimentel, o ônus das fraudes em concursos. Nesta questão, o ator principal não foi ele, e sim o desembargador Álvaro Bourguignon (foto), responsável por inchar a estrutura do Judiciário capixaba de assessores e parentes de desembargadores. Mais de um episódio envolve Bourguignon, com fatos contundentes.

Além de presidir banca de concurso fraudulento para juiz substituto, nunca é demais lembrar do bilhete de Bourguignon anexo à prova encontrada na casa de Alinaldo Faria de Souza, do sobrinho do desembargador aposentado, aliás, um dos membros da banca. Apesar dos indícios, Bourguignon só aparece na mídia no papel de moralizador. Fruto de um processo político amplo do governador Paulo Hartung (PMDB), de controle das instituições do Estado, o esforço imenso para evitar que Bourguignon entre no bolo, não é à toa.

Fonte:
...

Será que esse Sr. não viu nada do que estava acontecendo? Não achou estranho aquele monte de gente parente um do outro passando num concurso de uma vez só?

Tem neguim aí que finge de cego pra não ficar mal na fita!

Família inteira passou em Concurso do TJ

Espia gente... como é fácil passar num concurso público ... basta ser parente de desembargador vagabundo ...

6/10/2009
‘Punições’ se encerram com filhas de Pimentel demitidas

Nerter Samora
Foto capa: Ricardo Medeiros

A Corregedoria-Geral de Justiça decidiu, nesta terça-feira (6), demitir as servidoras Roberta Schaider Pimentel e Dione Schaider Pimentel, filhas do presidente afastado do Tribunal de Justiça do Estado (TJES), Frederico Guilherme Pimentel, por participação em casos de corrupção desbaratados na “Operação Naufrágio”. As irmãs Roberta e Dione eram escreventes juramentadas concursadas para juízos da Grande Vitória, porém, até o naufrágio, atuavam em funções gratificadas na sede do TJES. No total, a Corregedoria-Geral de Justiça instaurou processos contra cinco servidores, o saldo foi de quatro demissões e uma suspensão, tendo três dos demitidos laços familiares com o presidente afastado Pimentel.

Com essa decisão, o número de demitidos através de procedimentos administrativos internos sobe para quatro, todos eles do ramo familiar do presidente afastado. Eles estão proibidos de assumir cargo ou função pública estadual pelo prazo de cinco anos. A única filha de Pimentel que ficou fora do risco de demissão foi a escrivã judiciária Larissa Schaider Pimentel Côrtes, condenada a suspensão de trinta dias sem remuneração.

Os atos foram publicados no Diário da Justiça e as demissões precisam ser ratificadas pelo presidente interino do TJES, desembargador Álvaro Bourguignon. Além das irmãs Roberta e Dione, os ex-servidores Leandro Sá Fortes (ex-namorado de Robert) e Bárbara Pignaton Sarcinelli (irmã da juíza Larissa Pimentel, nora do presidente afastado) haviam sido demitidos pela Corregedoria.

Todos os ex-servidores foram demitidos pela eventual participação em casos de corrupção, baseado em cópias do inquérito 589, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que resultou na “Operação Naufrágio”, da Polícia Federal, em dezembro de 2008. Uma coincidência entre os demitidos é que todos ocupavam funções gratificadas, por nomeação do presidente do tribunal, e sequer atuaram em suas comarcas de origem.

Segundo as portarias que instauraram os procedimentos administrativos, os servidores demitidos eram acusados de praticar, deixar de praticar ou retardar atos de ofício eivados de vícios e ilegalidades, valendo-se do cargo para lograr proveito pessoal ou em favor de terceiros, em detrimento da dignidade da função pública.

As irmãs Roberta e Dione eram escreventes juramentadas, concursadas, para atuarem nos juízos de 5ª Vara Cível da Serra e 5ª Vara de Família de Cariacica, respectivamente. Entretanto, as duas filhas de Frederico Pimentel atuavam como AssessorAS de Nível Superior para Assuntos Jurídicos, função gratificada de nomeação do presidente do tribunal.

No caso da única servidora suspensa, apesar de Larissa Schaider ser lotada como escrivã judiciária da 4ª Vara Cível de Vila Velha, ela atuou como Secretária de Juízo da 4ª Câmara Cível do TJES até o naufrágio. No entanto, a comissão designada não vislumbrou motivação para a demissão da única das três irmãs investigadas.

Antes delas, a ex-chefe do setor de Distribuição do Tribunal de Justiça do Estado (TJES) Bárbara Pignaton Sarcinelli, presa durante a “Operação Naufrágio”, foi demitida do cargo de escrevente juramentada no último dia 29. Bárbara era escrevente Juramentada concursada, mas sequer chegou a atuar na Comarca de Guarapari antes do naufrágio.

Bárbara é irmã da juíza Larissa Pimentel, casada com o juiz Frederico Luis Schaider Pimentel, filho do presidente afastado do Tribunal de Justiça capixaba. De acordo com as investigações do Ministério Público Federal (MPF), ela teria atuado no "direcionamento da distribuição de processos no TJES, mediante promessas e/ou recebimento de vantagens indevidas para si ou para terceiros".

Em sua defesa, Bárbara informa que fazia a distribuição dos processos com o apoio do corregedor-geral do tribunal, Rômulo Taddei, e do vice-presidente (atual presidente interino), Álvaro Bourguignon. Os dois foram arrolados como testemunhas por Bárbara, mas se negaram a depor. Por dever de ofício, cabia a eles, bem como ao presidente, acompanhar o trabalho da distribuidora, já que a distribuição era feita manualmente.

Em face disso, se houve realmente fraude na distribuição, Taddei e Bourguignon sabiam e, nesta condição, foram copartícipes ou omissos.

Fonte:
http://www.seculodiario.com.br/exibir_not.asp?id=4141

Denunciados:
Adriano Mariano Scopel (empresário);
Alinaldo Faria de Souza (desembargador do TJ-ES aposentado após operação);
Aloísio Varejão (vereador de Vitória);
Bárbara Pignaton Sarcinelli (servidora do TJ-ES); Irmã da Juíza Larissa Pimentel
Cristóvão de Souza Pimenta (juiz de direito em Vitória);
Dilson Antônio Varejão (assessor do vereador);
Dione Schaider Pimentel Arruda (servidora do TJ-ES); Irmã de Roberta
Eliezer Siqueira de Souza (procurador de Justiça do MP-ES);
Elpídio José Duque (desembargador do TJ-ES aposentado); Chefe da Quadrilha
Felipe Sardenberg Machado (advogado);
Flávio Cheim Jorge (advogado);
Francisco José Prates de Matos (prefeito de Pedro Canário à época dos fatos);
Frederico Guilherme Pimentel (desembargador do TJ-ES); Chefe da Quadrilha
Frederico Luis Schaider Pimentel (juiz de direito em Cariacica); Filho do Pimentel
Gilson Letaif Mansur Filho (advogado);
Henrique Rocha Martins Arruda (advogado);
Johnny Estefano Ramos Lievori (advogado)
Josenider Varejão Tavares - Intitulado Deus do Judiciário - que bota pra quebrar! Chefão da Quadrilha
Larissa Pignaton Sarcinelli Pimentel - Juíza exonerada com aposentadoria proporcional.
Larissa Schaider Pimentel Cortes
Leandro Sá Fortes - namorado de Roberta Pimentel
Paulo Guerra Duque
Pedro Celso Pereira
Pedro Scopel
Roberta Schaider Pimentel
Robson Luiz Albanez

A maior quadrilha organizada do Estado do Espírito Santo deixa qualquer facção na vala! Se quiser uma vaguinha no concurso do Estado é só ligar: (171) 171-171171

Concurso TJ/ES - 2005 deve ser anulado!

Os Gatunos que passaram na base da pilantragem devem estar com o c... na mão, com medo de perder a sua vaga, mas quando decidiram fazer parte da quadrilha não pensaram nas pessoas que se esforaçaram para conquistarem de verdade um lugar no serviço público, quantos, estudaram, deixaram de curtir finais de semana para passarem nesse concurso e perderam suas vagas porque o responsável pela correção de suas provas era exatamente o Sr. Frederico que colocou sua "parentada"toda pra dentro do judiciário, todos, todos, deveriam perder seus cargos, cambada de safados! E depois ficam aí tirando foto em colunas sociais para mostrar que são da high society! Cambada de sem-vergonha!

Concurso: anulação preocupa sindicato
26/02/2010 - 00h00 (Outros - A Gazeta)

Isabela Bessa
ibessa@redegazeta.com.br

A possibilidade de anulação do concurso para servidores do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), realizado em 2005, deixou em alerta o Sindijudiciário, que defende a manutenção da seleção. A partir de um pedido de providências apresentado pelo Ministério Público Estadual (MPES) no qual indicou como irregular a aprovação de dezenas de parentes de diversos desembargadores, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou a notificação de todos os candidatos aprovados e nomeados, para que se manifestem num prazo de 15 dias. A decisão do CNJ é inédita no Estado, conforme publicado ontem com exclusividade por A GAZETA.

O presidente do Sindijudiciário, Carlos Thadeu Teixeira Duarte, destacou que a maioria dos servidores não pode ser prejudicada por supostas fraudes praticadas por poucos, ao defender a exclusão apenas dos funcionários que ingressaram de forma fraudulenta. "Desse concurso foram chamados uns 700 servidores. Um terço do corpo funcional do Judiciário é desse último concurso, que teve a validade prorrogada. Não tínhamos conhecimento disso, mas defendemos que, se houver prova de algum favorecimento, apenas esses favorecidos em correção de provas ou por fornecimento de gabaritos sejam excluídos", sustentou Carlos Thadeu.

Ele lembrou que, na época da seleção, o sindicato acompanhou as etapas do concurso e não constatou irregularidades. "Nós vemos essa possibilidade com muita tristeza e preocupação, pois sabemos do esforço de todos os que passaram", relatou o presidente, ao contar que recebeu muitos telefonemas de funcionários preocupados durante todo o dia de ontem. O sindicato informou que vai auxiliar todos servidores notificados.

Leandro Sá Fortes e Roberta Pimentel - os dois constam da denúncia do Ministério Público sobre irregularidades e corrupção no Tribunal de Justiça do Espírito Santo (foto)

Aprovado na terceira colocação para contador judiciário, Moisés Campos de Sá, 41 anos, atua na comarca de Mantenópolis. Ex-servidor do Banco do Brasil, ele contou que um eventual cancelamento do concurso o deixaria numa "situação complicada". "Eu deixei o Banco do Brasil depois de 12 anos de trabalho, era concursado, estável, trabalhava em Vitória. Não tenho nada a ver com qualquer irregularidade. No pior dos cenários, se anulam esse concurso, como é que a gente fica? Se há algo errado, que seja apurado e exista punição para os culpados".

O oficial de Justiça em Colatina, Eliseu Victor Souza, 30 anos, demonstrou indignação diante do pedido de anulação do concurso. "Da forma que foi colocado, parece que a maioria foi beneficiada em algum esquema, o que não é verdade. Aqui nós estudamos e continuamos buscando o aperfeiçoamento. Temos profissionais altamente gabaritados, que foram aprovados em outros concursos também", disse Eliseu.

O MPES citou as investigações da Operação Naufrágio que culminaram na denúncia apresentada na última semana ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O Ministério Público Federal (MPF) concluiu que houve "fraude consumada" nesse concurso, sob a análise da conselheira do CNJ Morgana Richa.

Segundo a assessoria do TJES, as informações sobre a notificação e o real número de nomeados podem ser repassadas apenas pelo corregedor-geral, desembargador Sérgio Gama. Entretanto, o magistrado está em viagem para o Encontro Nacional do Judiciário.

Fonte:

NOVELA PRF CONTINUA


PRF entrará na Justiça para que Funrio
devolva taxas de inscrição


25 de fevereiro de 2010

Quem achou que a novela da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estava perto do fim, se enganou. Um novo capítulo surgiu: o órgão vai entrar na Justiça para reaver os valores arrecadados pela Funrio com as taxas de inscrição do concurso.

A decisão foi tomada porque a PRF precisa dos recursos para dar continuidade ao certame. O assessor nacional de comunicação do órgão, inspetor Alexandre Castilho, explica que sem previsão orçamentária, a polícia fica impedida de prosseguir com a seleção.

Conforme a rescisão do contrato, a PRF deveria recolher integralmente os recursos arrecadados com a taxa de inscrição e a Funrio teria ainda que pagar multa de 5% em cima desse valor. Como a Funrio não efetuou o depósito, o órgão tentará receber o dinheiro por medidas judiciais.

A continuidade do concurso foi determinada no último dia 11 pela juíza Regina Coeli Formisano, da 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro. Segundo ela, a suspensão gera prejuízos a todos os candidatos classificados na primeira prova e à sociedade que fica sem os serviços dos novos policiais.

O inspetor Alexandre Castilho alega que o concurso fica parado até que a PRF seja ressarcida. “A determinação da Justiça tem um fim técnico, mas não prático. Não podemos pensar nas próximas etapas do concurso sem possuir o orçamento necessário para contratar outra empresa organizadora”.

Entramos em contato com a assessoria de imprensa da Funrio e nos informaram que a empresa só vai se pronunciar em momento oportuno. A fundação garantiu ainda que nenhum candidato será prejudicado.

Fonte:
http://www.concursos.correioweb.com.br/index_frame.php?http://terra.concursos.correioweb.com.br

Para os amigos: Dudu e Bruno que estiveram participando do concurso.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Você conhece a Paula Fernandes?

Essa voz e esse rosto lindo só poderiam ser mesmo das Gerais ... do Estado que mora no meu coração.


Na primeira vez que ouvi essa moça, estava em Campos Altos, uma cidadezinha de 12.000 hab no interior de Minas Gerais, eu estava assistindo uma propaganda da Globo Minas em homenagem ao Estado e tocava uma música chamada Seio Mineiro com imagens maravilhosas das Alterosas, foi então que tive a surpresa de descobrir essa linda cantora, de voz e de rosto.

Para quem quiser saber mais sobre essa profissional entre no site oficial no endereço:

antora e compositora, Paula Fernandes, 25 anos, nasceu em Sete Lagoas, em Minas Gerais. Começou a cantar ainda criança, aos oito anos e, aos 10, lançou o primeiro disco independente, “Paula Fernandes”. Nesta época, se apresentou em festas e casas de espetáculos de sua cidade e arredores e participou de programas de televisão e rádio para divulgar o trabalho. Em Sete Lagoas, Paula apresentou o programa de rádio “Criança Esperança” na companhia dos amigos Brandão e Sidney a boa atuação a levou a participar de vários números autorais no programa “Paradão Sertanejo”, da TV Band Minas.

Aos 12 anos, Paula Fernandes se mudou com a família para São Paulo e foi contratada por uma companhia de rodeios, com a qual trabalhou durante cinco anos, viajando por todo o Brasil como cantora da trupe, o que lhe rendeu bastante experiência de palco, repertório e vida artística. Neste mesmo ano, inspirada no sucesso da novela “Ana Raio e Zé Trovão”, Paula lança seu segundo CD, “Ana Rayo”, com repertório pop/sertanejo. Paula então foi apresentada ao diretor Jayme Monjardim pelo produtor musical Marcus Viana, conhecido por criar trilhas sonoras de produções como as novelas “Pantanal”, “O Clone e “A Casa das Sete Mulheres”. O contato resultou na gravação da música “Ave Maria Natureza”, uma versão da “Ave Maria” de Schubert, bastante executada na trilha da novela “América”.

Neste mesmo ano, Paula Fernandes lança seu terceiro CD, “Canções do Vento Sul”, pelo selo Sonhos e Sons, com participação do grupo Sagrado Coração da Terra e do cantor Sérgio Reis, este na música “Sem Você”. “É a mais bela voz que ouvi nos últimos dez anos”, afirmou Reis na época. No álbum, Paula já mostrava sua diversidade artística, com temas que passavam pela MPB, música pop, country, sertanejo de raiz e pitadas de world music.

O disco rendeu a Paula uma importante indicação ao Prêmio Tim de Música Brasileira de 2006, na categoria de Melhor Cantora Popular (júris popular e oficial).

Em dezembro de 2006, Paula Fernandes lança o álbum “Dust in the Wind”, também pelo selo Sonhos e Sons, com músicas de seu repertório internacional, como “Angel”, de Sarah MacLachlan, “The Boxer”, de Paul Simon, além de uma bela versão para a música “Dust in the Wind”, do Kansas, incluída na trilha sonora da novela “Páginas da Vida”.
Em 2008, Paula Fernandes é contratada pela Universal Music, que aposta no talento da cantora mineira no CD “Pássaro de Fogo”,com destaque para as músicas “Meu eu em você” e “Pássaro de Fogo”. Ainda antes do lançamento do disco, a gravadora opta pela Internet como porta de entrada de divulgação do novo trabalho. A iniciativa agregou novos fãs e sedimentou antigos admiradores da cantora.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Meu Pequeno Cachoeiro

Cachoeiro, apesar de tudo, eu te amo!
Foto: Alex Cardoso

Eu passo a vida recordando
de tudo quanto aí deixei
Cachoeiro, Cachoeiro
vim ao Rio de Janeiro
p'ra voltar e não voltei!

Mas te confesso na saudade
as dores que arranjei pra mim
pois todo o pranto destas mágoas
ainda irei juntar nas águas
do teu Itapemirim

Meu pequeno Cachoeiro
vivo só pensando em ti
ai que saudade dessas terras
entre as serras
doce Terra onde eu nascí!

Meu pequeno Cachoeiro
vivo só pensando em ti
ai que saudade dessas terras
entre as serras
doce Terra onde eu nascí!

Recordo a casa onde eu morava
o muro alto, o laranjal
meu flambuaiã na primavera
que bonito que ele era
dando sombra no quintal

A minha escola, a minha rua
os meus primeiros madrigais
ai como o pensamento voa
ao lembrar a Terra boa
coisas que não voltam mais!

Meu pequeno Cachoeiro
vivo só pensando em ti
ai que saudade dessas terras
entre as serras
doce Terra onde eu nascí

- Sabe meu Cachoeiro,
eu trouxe muita coisa de você
e todas essas coisas me fizeram saber crescer
e hoje eu me lembro de você,
me lembro e me sinto criança outra vez!

Meu pequeno Cachoeiro
vivo só pensando em ti
ai que saudade dessas terras
entre as serras
doce Terra onde eu nascí!!!

RUBEM BRAGA na FEB

CORRESPONDENTE DE GUERRA:

Em pé: da Esquerda p/ direita: Rubem Braga, do Diário Carioca; Frank Norall, da Coordenação de Assuntos Interamericanos; Thassilo Mitke, da Agência Nacional; henryBagley, da Associated Press; Raul Brandão, do Correio da Manhã, e Horácio Gusmão Coelho, fotografo da FEB. Abaixados: Allan Fisher (autor da foto), fotografo da Coordenação de Assuntos Interamericanos; Joel Silveira, dos Diários Associados; Egydio Squeff, de O Globo e Fernando Stamatoi, cineastra.

Rubem Braga ingressou nas fileiras da Força Expedicionária Brasileira como correspondente de guerra do “Diário Carioca”, contrariando a posição adotada pelo presidente Getúlio Vargas de só enviar jornalistas contratados pela “Agência Nacional”.

Atuou no “front”, com outros jornalistas brasileiros e concretizou laços de amizade com o seu companheiro Joel Silveira, dos “Diários“ Associados, laços que durou até seu falecimento. Fumante inveterado na campanha da Itália ganhou uma frase de Joel Silveira em seu livro “O Inverno da Guerra”. Joel relata que Rubem “antes de deixar seu aconchego, (slleeping-bags), já estava fumando o primeiro dos seus não sei quantos cigarros”... “Comia pouco, quase nada”

Sua participação na guerra lhe rendeu o livro “Com a FEB na Itália” constituído de ricas narrativas da guerra, desde o embarque no navio General Meigs no segundo escalão da Força Expedicionária Brasileira, em setembro de 1944, no porto do Rio de Janeiro, até o final da Campanha Brasileira em solo italiano.

Antes, de seu embarque para compor o quadro de Correspondentes de Guerra brasileiros demonstrava sua aversão contra o nazi-fascismo. Em seu livro “O Morro do Isolamento’ escrito antes do embarque para a Itália, faz uma longa dedicatória a Hitler: “Ao grande cão escandaloso e àqueles que trabalham mesquinhamente contra o amanhã, aos carniceiros prudentes e às velhas aves de rapina barrigudas e aos vendedores de água podre, aos que separam os homens pela raça e pelos privilégios; aos que aborrecem e temem a voz do homem simples e o vento do mar; e aos urubus, aos urubus!“.

Sobre a FEB traça alguns comentários sobre sua formação, recrutamento, treinamento da tropa, despreparo físico e psicológico. Mas, tece elogios a bravura, determinação, coragem do “Pracinha“ brasileiro.

Suas crônicas durante ao Conflito Armada destacam-se: “A Menina Silvana” e “O Cristo Morto”. Na última descreve um bombardeio a uma igrejinha, localizada próxima à Gaggio Montano, em seu livro “Crônicas de Guerra”
...

CRISTO MORTO

“Depois de uns vinte minutos você vai à frente à esquerda, um morro com uma casinha branca isolada, bem no cimo. Ali você sai da estrada e pega a mulateira que tem à sua esquerda. Dobre logo antes da capelinha arrebentada. Tome cuidado com o carro porque ali o campo está minado.

Ouvindo essas indicações, saí pensando comigo mesmo que “uma capelinha arrebentada” é uma das indicações mais vagas que se pode dar a um viajante nesta região da Itália. È costume plantar igreja no alto dos montes. Quando vem a guerra, essas igrejas são freqüentemente usadas como Posto de Observação, e um PO é sempre um alvo freqüentado pelas granadas de Artilharia.

Tenho visitado muitas igrejas. Nos dois últimos dias visitei três. A primeira está situada num dos lugares mais belos do mundo, e não foi muito arrebentada: mas uma formação de partigiani se instalou lá dentro, onde dorme e faz comida. As imagens não tinham grande interesse, mas os livros em latim do padre (que sumiu) eram todos de 1700. No alto de um confessionário encontrei um quadro a óleo, pintado sobre madeira, que era um ex-voto. Representava toda a família ajoelhada, com velas acessas na mão diante de virgem. A um canto estava escrito: 1601. Tirei o quadro da parede para vê-lo melhor, e logo dois partigianis se apressaram a dizer que se eu quisesse poderia carregar. Não o fiz – menos por escrúpulo do que pelo peso do quadro.

Ali como em tantas igrejas da Itália e mesmo do Brasil, chocou-me o contraste entre o bom gosto às vezes maravilhoso da construção e decoração antiga e o mal gosto escandaloso e ofuscante do clero e dos devotos destes últimos 100 anos. Isso faz com que os altares em funcionamento sejam com freqüência, os lugares mais desagradáveis das Igrejas, com aquela trapalhada de dourados e vermelhos à luz de velas.

Há tempos me levaram para ver um milagre: a Capela dos Ronchidos, ou Ronchidosso, perto de Gaggio Montano a 1045 metros de altitude. Essa capela era um PO alemão que devassa incrivelmente as nossas linhas. Os americanos da 10ª Divisão de Montanha a ocuparam, mas antes disso a Capela recebeu fortes chacoalhadas de 105. Ficou completamente destruída, mas a santa foi encontrada intacta; com uma granada aos pés, uma granada que não explodira.

Mas depois, desse milagre, vi um não-milagre que me pareceu mais impressionante. Uma granada, não sei se “nossa” ou “deles”, atingira uma capelinha poucos quilômetros à direita de Monte Castelo, e pouco mais ao norte. Apenas duas paredes ficaram em pé: o teto e as outras paredes ruíram. Havia uma tela com uma imagem de uma santa que não identifiquei: e no fundo havia uma grande cruz de madeira onde estava pregado um cristo em tamanho natural- refiro-me ao tamanho de Cristo, feito homem, naturalmente.

A cruz pintada de preto, não parecia ter sido atingida. Mas o Cristo de massa cor de carne, fora decapitado por um estilhaço. A mão direita da imagem despregara-se do braço da cruz. E aquele corpo sem cabeça, pendurado a uma só mão, com os joelhos curvados, parecia querer cair a qualquer momento sobre o monte de escombros. Entre as pedras e os tijolos alguém plantara como legenda do quadro, um cartaz simples: “Perigo – Minas”.

E então me ocorreu que não há minas somente para a imprudência dos pés, senão também da cabeça. Não basta andar com todo cuidado.

Lembrei-me de um verso de um poema que um amigo fez há tempos – “Vou soltar minha tristeza no pasto da solidão”. Não se deve soltar: o pasto da solidão é cheio de minas. Tudo isso, podem ser idéias à toa, mas aquele Cristo decapitado depois de crucificado me pareceu mais cristão que a Madona intocada sorrindo com a granada aos pés, entre as ruínas de sua capela. Aquele pobre Cristo de massa, sem cabeça, pendendo para um só lado da cruz me pareceu mais irmão dos homens, na sua postura dolorosa e ridícula. Igual a qualquer morto de guerra. Irmão desses cadáveres de homens arrebentados que tenho visto, e que deixam de ser homens, de ser amigos ou inimigos para ser pobres bichinhos mortos, encolhidos e truncados, vagamente infantis, como bonecos destruídos.

O boneco de Deus estava ali. Perdera não apenas a cabeça, ainda mais. Perdera até a majestade que costuma ter Cristo na sua Cruz, do alto do Seu martírio, dominando-nos do alto de Sua dor.

Não dominava mais nada. Era um pobre boneco arrebentado e mal seguro, numa postura desgraçada e grotesca. Era um morto da guerra.

E aí dos mortos! Que faremos com os mortos? Podem rezar missas aos potes para que as almas deles se salvem, mas eles não querem isso. Eles morreram muito jovens, quando ainda queriam viver mais; por isso não gostaram da guerra.

Enquanto um homem foi dono deste campo e mais daquele campo, e outro homem se curvar jornada após jornada, e não tiver seu nem o chão onde cair morto - esperem a guerra. O homem rico lutará contra outro menos rico, ou não quer ficar ainda menos rico; e o homem pobre lutará por ele, ou contra ele. E os homens subirão até as igrejas, não para ver Deus, mas para ver os outros homens que eles precisam matar. E o Cristo de massa perderá a cabeça outra vez, e não perderá grande coisa, porque o Cristo – Deus, o Cristo – Rei, esse já a perdera há muito tempo”.

Itália – Abril - 1945

RUBEM BRAGA

Um pouco sobre a vida do maior cachoeirense de todos os tempos.

"Sempre tenho confiança de que não serei maltratado na
porta do céu, e mesmo que São Pedro tenha ordem
para não me deixar entrar, ele ficará indeciso
quando eu lhe disser em voz baixa:
"Eu sou lá de Cachoeiro..."

Na noite de segunda-feira, 17 de dezembro de 1990, o escritor Rubem Braga reuniu um pequeno grupo de amigos, cada vez mais selecionados por ele, na sua cobertura em Ipanema. Foi uma visita silenciosa, mas claramente subentendida pelos amigos Moacyr Werneck de Castro, Otto Lara Resende e Edvaldo Pacote. Às 23h30 da noite de quarta-feira, sedado num quarto do Hospital Samaritano, Rubem Braga morreu, sozinho como desejara e pedira aos amigos.

A causa da morte foi uma parada respiratória em conseqüência de um tumor na laringe que ele preferiu não operar nem tratar quimicamente.

Rubem Braga, considerado por muitos o maior cronista brasileiro desde Machado de Assis, nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, ES, a 12 de janeiro de 1913. Iniciou seus estudos naquela cidade, porém, quando fazia o ginásio, revoltou-se com um professor de matemática que o chamou de burro e pediu ao pai para sair da escola. Sua família o enviou para Niterói, onde moravam alguns parentes, para estudar no Colégio Salesiano. Iniciou a faculdade de Direito no Rio de Janeiro, mas se formou em Belo Horizonte, MG, em 1932, depois de ter participado, como repórter dos Diários Associados, da cobertura da Revolução Constitucionalista, em Minas Gerais — no front da Mantiqueira conheceu Juscelino Kubitschek de Oliveira e Adhemar de Barros.

Na capital mineira se casou, em 1936, com Zora Seljan Braga, de quem posteriormente se desquitou, mãe de seu único filho Roberto Braga.

Foi correspondente de guerra do Diário Carioca na Itália, onde escreveu o livro "Com a FEB na Itália", em 1945, sendo que lá fez amizade com Joel Silveira. De volta ao Brasil morou em Recife, Porto Alegre e São Paulo, antes de se estabelecer definitivamente no Rio de Janeiro, primeiro numa pensão do Catete, onde foi companheiro de Graciliano Ramos; depois, numa casa no Posto Seis, em Copacabana, e por fim num apartamento na Rua Barão da Torre, em Ipanema.

Sua vida no Brasil, no Estado Novo, não foi mais fácil do que a dos tempos de guerra. Foi preso algumas vezes, e em diversas ocasiões andou se escondendo da repressão.

Seu primeiro livro, "O Conde e o Passarinho", foi publicado em 1936, quando o autor tinha 22 anos, pela Editora José Olympio. Na crônica-título, escreveu: "A minha vida sempre foi orientada pelo fato de eu não pretender ser conde." De fato, quase tanto como pelos seus livros, o cronista ficou famoso pelo seu temperamento introspectivo e por gostar da solidão. Como escritor, Rubem Braga teve a característica singular de ser o único autor nacional de primeira linha a se tornar célebre exclusivamente através da crônica, um gênero que não é recomendável a quem almeja a posteridade. Certa vez, solicitado pelo amigo Fernando Sabino a fazer uma descrição de si mesmo, declarou: "Sempre escrevi para ser publicado no dia seguinte. Como o marido que tem que dormir com a esposa: pode estar achando gostoso, mas é uma obrigação. Sou uma máquina de escrever com algum uso, mas em bom estado de funcionamento."

Foi com Fernando Sabino e Otto Lara Resende que Rubem Braga fundou, em 1968, a editora Sabiá, responsável pelo lançamento no Brasil de escritores como Gabriel Garcia Márquez, Pablo Neruda e Jorge Luis Borges.

Segundo o crítico Afrânio Coutinho, a marca registrada dos textos de Rubem Braga é a "crônica poética, na qual alia um estilo próprio a um intenso lirismo, provocado pelos acontecimentos cotidianos, pelas paisagens, pelos estados de alma, pelas pessoas, pela natureza."

A chave para entendermos a popularidade de sua obra, toda ela composta de volumes de crônicas sucessivamente esgotados, foi dada pelo próprio escritor: ele gostava de declarar que um dos versos mais bonitos de Camões ("A grande dor das coisas que passaram") fora escrito apenas com palavras corriqueiras do idioma. Da mesma forma, suas crônicas eram marcadas pela linguagem coloquial e pelas temáticas simples.

Como jornalista, Braga exerceu as funções de repórter, redator, editorialista e cronista em jornais e revistas do Rio, de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife. Foi correspondente de "O Globo" em Paris, em 1947, e do "Correio da Manhã" em 1950. Amigo de Café Filho (vice-presidente e depois presidente do Brasil) foi nomeado Chefe do Escritório Comercial do Brasil em Santiago, no Chile, em 1953. Em 1961, com os amigos Jânio Quadros na Presidência e Affonso Arinos no Itamaraty, tornou-se Embaixador do Brasil no Marrocos. Mas Braga nunca se afastou do jornalismo. Fez reportagens sobre assuntos culturais, econômicos e políticos na Argentina, nos Estados Unidos, em Cuba, e em outros países. Quando faleceu, era funcionário da TV Globo. Seu amigo Edvaldo Pacote, que o levou para lá, disse: "O Rubem era um turrão, com uma veia extraordinária de humor. Uma pessoa fechada, ao mesmo tempo poeta e poético. Era preciso ser muito seu amigo para que ele entreabrisse uma porta de sua alma. Ele só era menos contido com as mulheres. Quando não estava apaixonado por uma em particular, estava apaixonado por todas. Eu o levei para a Globo... Ele escrevia todos os textos que exigiam mais sensibilidade e qualidade, e fazia isto mantendo um grande apelo popular."


Bibliografia:

CRÔNICAS:

- O Conde e o Passarinho, 1936
- O Morro do Isolamento, 1944
- Com a FEB na Itália, 1945
- Um Pé de Milho, 1948
- O Homem Rouco, 1949
- 50 Crônicas Escolhidas, 1951
- Três Primitivos, 1954
- A Borboleta Amarela, 1955
- A Cidade e a Roça, 1957
- 100 Crônicas Escolhidas, 1958
- Ai de ti, Copacabana, 1960
- O Conde e o Passarinho e O Morro do Isolamento, 1961
- Crônicas de Guerra - Com a FEB na Itália, 1964
- A Cidade e a Roça e Três Primitivos, 1964
- A Traição das Elegantes, 1967
- As Boas Coisas da Vida, 1988
- O Verão e as Mulheres, 1990
- 200 Crônicas Escolhidas
- Casa dos Braga: Memória de Infância (destinado ao público juvenil)
- 1939 - Um episódio em Porto Alegre (Uma fada no front), 2002
- Histórias do Homem Rouco
- Os melhores contos de Rubem Braga (seleção Davi Arrigucci)
- O Menino e o Tuim
- Recado de Primavera
- Um Cartão de Paris
- Pequena Antologia do Braga

ROMANCES:

- Casa do Braga

Fonte:

Desembargador diz que é DEUS!

Os Deuses aqui na terra são desembargadores corruptos. Que mundo é este em que vivemos?

'Abaixo de Deus, nós é que botamos pra quebrar', diz desembargador
23/02/2010 - 20h10 (Fábio Botacin - gazeta online)

"Sem falsa modéstia, isso aí, abaixo de Deus nós é que botamos pra quebrar". A frase é de autoria do desembargador Josenider Varejão, que teve conversa gravada com autorização da Justiça, e se tornou uma das declarações mais emblemáticas da Operação Naufrágio - que detonou a maior crise do Judiciário no Espírito Santo.

O áudio, que embasa a denúncia do Ministério Público Federal, aponta que o desembargador Josenider Varejão Tavares comemora o resultado favorável de uma decisão numa conversa com o advogado Pedro Celso Pereira, apontado como interlocutor do magistrado no esquema.

"Como ficará a sociedade depois dessa vergonha? O que acontecerá com esses ladrões? Será que mais uma vez vamos ter que nos contentar em ver bandidos togados fora da prisão, passeando com seus carrões e vivendo em casas que mais se parecem com castelos? Será que só Deus fará a justiça?"
...

Ouça o áudio da gravação do Deus dos Tribunais clicando no link:


Fonte:

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

QUADRILHA DE JUÍZES E DESEMBARGADORES NO ES


O Brasil tem uma instituição forte chamada POLÍCIA FEDERAL, graças a esse importante órgão do judiciário brasileiro podemos sentir um pouco a sensação de justiça diante de escândalos envolvendo pessoas detentoras de altos cargos como juízes e desembargadores, no caso, no Estado do Espírito Santo.

Ficamos simplesmente impressionados com o tamanho da organização criada para esse bando se enriquecer vendendo sentenças para os poderosos em troca de dinheiro e bens móveis e imóveis. Enquanto vários candidatos honestos param suas vidas para estudarem para uma prova de juiz, filhos, genros, noras, esposas são agraciados por uma vaga que rende um salário de 21.000 reais por mês para que eles façam justiça dentro da sociedade.


Ao contrário, utilizam o poder para beneficiarem pessoas da mesma forma poderosas, utilizando seus cargos para criar uma verdadeira fábrica de dinheiro, como se fosse uma Liga da Injustiça.



A sociedade precisa de uma resposta para que o judiciário capixaba não seja visto como um órgão sujo e prostituído, é necessário expurgar essa máfia da teia criada por eles, teia de corrupção e de desonestidade, o pior, é que temos que assistir a uma juizinha sem-vergonha ser penalizada com pena de aposentadoria compulsória, ou seja, além de roubar e de prejudicar a sociedade, seus bens não serão confiscados, ela não será presa e ainda receberá uma pensão de 2.700 reais proporcionais aos 7 anos os quais ficou participando da quadrilha formada por seus parentes dentro dos fóruns capixabas.

É UMA VERGONHA!

OUÇAM OS ÁUDIOS GRAVADOS PELA FANTÁSTICA POLÍCIA FEDERAL ONDE SÃO FLAGRADAS CONVERSAS ENTRE OS MEMBROS DA QUADRILHA DE JUÍZES E DESEMBARGADORES. Basta copiar o link e colar na barra de endereços do seu navagador e irá abrir um player da Rádio CBN:

http://gazetaonline.globo.com/includes/paginas/popup_cbn_audio.php?wma=cbnmat_100223_01_wmbl.wma

http://gazetaonline.globo.com/includes/paginas/popup_cbn_audio.php?wma=cbnmat_100223_02_wmbl.wma

http://gazetaonline.globo.com/includes/paginas/popup_cbn_audio.php?wma=cbnmat_100223_03_wmbl.wma

http://gazetaonline.globo.com/includes/paginas/popup_cbn_audio.php?wma=cbnmat_100223_04_wmbl.wma

http://gazetaonline.globo.com/includes/paginas/popup_cbn_audio.php?wma=cbnmat_100223_05_wmbl.wma

MP ouve servidora sobre o caso do Rachid!

Ministério Público ouve servidora da Câmara de Cachoeiro
23/02/2010 - 08h11 (Elisangela Teixeira - A Gazeta)

Atualizado às 18h15, de 23 de fevereiro

Uma gravação mostra que a vereadora Arlete Brito (foto) pressionou Luciane para que ela cedesse o benefício ter ficado claro que Arlete queria o tíquete alimentação em sua totalidade. "Quando ela me perguntou se eu a ajudaria com as doações de cestas básicas, pensei que eu compraria as cestas e entregaria a ela. Jamais pensei que ela queria meu cartão todo", contou.


A servidora pública Luciane Santos da Silva, que denunciou a vereadora Arlete Brito (PT) de exigir seu tíquete alimentação para "fazer obras de caridade", foi ouvida na manhã desta segunda-feira (22) pelo Ministério Público de Cachoeiro de Itapemirim, no sul do estado. De acordo com o advogado de Luciane, Dr. José Rocha Júnior, ela reafirmou todas as declarações feitas na gravação que relata a suposta prática de "rachid".

A servidora afirmou que a vereadora a procurou depois que ela havia começado a trabalhar na Câmara e disse não
foto: CMCI

Luciane trabalhou três meses na campanha da então candidata a vereadora. Após as eleições, ela chegou a trabalhar como diarista na casa de Arlete, também durante três meses. Pela gravação, após a saída de um outro funcionário indicado por Arlete, Luciane passou a ocupar a vaga de auxiliar administrativa na Câmara. Sua função era fazer cópias para os demais trabalhadores da Casa.

Sessão na Câmara

Já na tarde desta terça-feira (27), a vereadora Arlete Brito usou a sessão da Câmara de Vereadores de Cachoeiro para se defender da acusação de "rachid". Ela admitiu ter errado e fez um discurso de explicações e pedidos de desculpas.

Entrevista

Na semana passada, Arlete Brito deu uma entrevista admitindo que fez o acordo para ficar com o tíquete da servidora no valor de R$480,00, mas assegurou que não chegou a ficar com o cartão. No entanto a gravação, feita na casa de Arlete no dia 20 de outubro de 2009, mostra que a vereadora, acompanhada do marido, pressionou Luciane para que ela cedesse o benefício e que o acordo firmado foi de que ela entregaria o cartão. "Ele vai ficar comigo para todo mês para eu comprar as coisas. Tirar do meu salário para fazer isso eu não posso, porque eu não ganho tíquete", disse Arlete na gravação.

A vereadora acredita que foi vítima de uma armação. Mas Luciane negou a acusação. "Ela me chamou para conversar um dia depois do pagamento do meu salário. Como eu sabia que ela fazia isso com outras pessoas indicadas por ela para trabalhar na Câmara, decidi gravar a conversa para me resguardar. Não existe orientação de ninguém, fiz por livre e espontânea vontade", afirmou a servidora.

O Ministério Público do Espírito Santo (MPES) disse que já iniciou os procedimentos de investigação e análise dos fatos e que encaminhou um ofício à Câmara de Vereadores do município e preferiu não comentar o conteúdo do depoimento de Luciane, em virtude do risco de interferência nas investigações, mas caso sejam constatadas irregularidades, serão tomadas as providências legais cabíveis.

Partido

Embora evite falar da conduta da vereadora Arlete Brito, o presidente do PT em Cachoeiro, Elias Garcia, disse que fazer assistencialismo não faz parte da cartilha do partido. "Para isto existem os programas sociais do governo federal", comenta. "O que posso dizer por enquanto é que estamos analisando o desenrolar dos fatos e estamos acompanhando tudo de perto. Só vamos nos pronunciar após a sessão desta terça-feira", completou.

População

Pelas ruas de Cachoeiro, o clima é de revolta e decepção. O universitário Marcello Aguiar diz que atos como do suposto "rachid" enfraquece a crença da população em bons políticos. "Este tipo de prática é ruim para os políticos, que já tem a imagem tachada de corruptos, aí vem a vereadora e assume que queria o tíquete de uma funcionária para assistencialismo. É muita falta de caráter querer ajudar o povo com dinheiro dos outros".

Já o aposentado Claudeci de Oliveira questiona o valo do benefício. "É meio alto o valor deste tíquete". Para a enfermeira Mariana Dias, mesmo que a vereadora não tenha ficado com o benefício, "Só o fato de ela pensar em fazer isso, queima a imagem dela. Afinal como vamos confiar em políticos que fazem essa pouca vergonha? Agora uma admitiu, mas e os outros?", pergunta.

A também enfermeira, Dalva Chagas, completa: "E como será que vai ficar essa situação agora? Vai acabar em pizza como tudo neste país? O povo quer é saber se ela ajudava mesmo as pessoas, ou se engordava o salário dela com dinheiro do salário alheio. Além do mais esse tipo de assistencialismo dela tem outro nome pra mim. É compra de votos, isso sim".

Entenda o caso

De acordo com a auxiliar administrativa Luciane Santos da Silva, ela começou a trabalhar na Câmara de Vereadores de Cachoeiro de Itapemirim em primeiro de outubro de 2009. O contrato era de três meses. Após o primeiro pagamento, já no dia 20 de outubro, a vereadora petista Arlete Brito a chamou para conversar e exigiu o tíquete alimentação para "fazer obras de caridade".

Luciane voltou a afirmar que a vereadora fazia isto com outros funcionários de indicações suas, mas que eles não revelavam por medo de perder o emprego. Foi quando ela decidiu fazer a gravação e guardar. Após ela ter se negado a entregar o cartão, permaneceu trabalhando, até que no dia 11 de dezembro, recebeu a notícia que de havia sido exonerada por meio de um assessor da vereadora.

"Com essa notícia, fui até o departamento pessoal, que me disse para ficar até o fim do contrato (no dia 30/12), para que eu recebesse o salário integralmente. Faltando um dia para eu sair, o contrato foi estendido por mais 30 dias, pois o presidente da Câmara havia me dito que por causa do recesso, teriam poucos funcionários. No dia 29 de janeiro eu fui até o vereador Luizinho Tereré (DEM) e pedi a ele, se havia algum trabalho pra mim, pois meu contrato estava no fim".

Neste mesmo dia, Luciane teria contado ao vereador que Arlete estava pedindo o benefício e que tinha a gravação. No dia seguinte, a conversa teria sido com o presidente da Câmara, professor David Loss (PDT), que pediu a cópia do CD. "Mas eu não tinha levado, foi quando o professor David pediu que o vereador Glauber Coelho (PR) fosse até minha casa buscar o CD com a gravação, e assim foi feito", relata Luciane.

No dia primeiro de fevereiro, Luciane recebeu a exoneração, pois de acordo com ela, o presidente da Câmara ainda não havia recebido o CD com a gravação. "O Glauber disse que eles deveriam ouvir a gravação juntos (professor David, Luizinho e Glauber) e que até que isso fosse feito ninguém sairia ou entraria na Câmara. De qualquer forma fui embora, até que às 18h do mesmo dia recebi a ligação de que deveria voltar a trabalhar no dia seguinte".

Do dia dois até o dia 10 de fevereiro, Luciane permaneceu no administrativo da Casa e no dia 11 foi transferida para ocupar uma das vagas deixadas por estagiários na Casa do Cidadão, que fica anexa à Câmara. Ela disse que continua recebendo o mesmo salário de R$700,00 mais R$530,00 de tíquete alimentação.

...

Todos os servidores que tem seus tickets confiscados pelos políticos corruptos devem pensar positivo sobre esse caso caótico na vida política cachoeirense:

Enquanto os políticos compram sua passagem para o inferno, tendo que prestar contas com o capeta, os servidores públicos vão para o céu serem premiados por Deus, pois, já que são eles os responsáveis por alimentar os pobres com as cestas básicas "doadas" pelos políticos safados.

Quantos servidores no Brasil inteiro não estão pagando sua passagem para o céu todo mês e quantas famílias eles indiretamente estão ajudando?

Agora, se esses corruptos estão confiscando o ticket pra colocar comida na própria geladeira, aí o capeta é pouco pra eles, tem que ter um caldeirão eterno pra eles ficarem em banho maria lá queimando no fogo do inferno!

Essa servidora tinha que receber uma homenagem por ter denunciado esse esquema de corrupção na Câmara de Cachoeiro, pela coragem, honestidade e vontade de justiça.

Fonte:

ÔNIBUS DA COSTA SUL QUASE DESPENCA NA ILHA DA LUZ

Ônibus fica pendurado em ponte
23/02/2010 - 17h44 (Gazeta Sul - Da Redação Multimídia)

Passageiros de um ônibus viveram momentos de tensão na tarde desta terça-feira (23), em Cachoeiro. O veículo que seguia para Gironda, ficou pendurado em uma ponte da cidade. Quem estava no ônibus precisou sair pela janela.

De acordo com os passageiros o veículo estava lotado e todos entraram em pânico. A batida foi às 14h, na ponte da Ilha da Luz. O motorista não quis comentar o acidente e disse apenas que foi fechado por um carro e bateu na mureta.

O trânsito foi interrompido para o resgate e os passageiros seguiram viagem em outro veículo. De acordo com gerente de tráfego da Costa Sul, Rogaciano Marróquio, a empresa garante que vai arcar com os danos causados pelo acidente.

Clique nas imagens para ampliá-las.


Graças a Deus o ônibus não caiu no Rio Itapemirim, porque com a seca que já dura mais de 2 meses e com o leito do rio bem abaixo do normal, não se sabe quantas pessoas morreriam afogadas ou com traumatismo craniano, pois as pedras e o fundo do rio já fazem parte do cenário causado pelo tal El Niño. Agora o ser humano arruma tudo quanto é nome pra tirar o corpo fora e não figurar como o principal causador da destruição e do aquecimento do planeta. Até quando?

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O CEMITÉRIO


O CEMITÉRIO
(Alex Cardoso)

As almas pedem passagem,
Os vivos querem distância,
Para alguns, o fim da viagem,
Para outros a Porta da Esperança.

Quebrando o silêncio do espaço,
Só o vento faz cantoria,
Morada de manso regato,
Paz, de noite ou de dia.

Local Público e democrático,
Onde descansa todo tipo de gente,
Cenário de um palco dramático,
De mortos famosos ou de indigentes.

"Lembra-te que tu és pó",
Ditava aquela inscrição,
Meu pai me deixara só,
Enterrando minha grande paixão.

Marataízes Renovada

Marataízes está de cara nova, ontem fiquei surpreso, depois de uns 15 anos vendo o mar batendo na rua, precisei, eu junto com minha esposa, andar mais de 50 mts numa areia quente para chegar até a água que estava azul clara como nunca visto antes, o ponto negativo é que a praia ficou perigosa para as crianças porque logo que você entra na água já afunda mais ou menos 1,60, então os pais devem ficar atentos o tempo todo com os filhos, pois a profundidade que encontra-se o mar dificulta até a saída para a areia, talvez, com o tempo, o mar faça uma "rampa" e facilite a vida dos banhistas e de seus filhos.

As obras já estão terminando indo em direção à praça central da cidade onde fica o primeiro píer construído, com a promessa de trazer para a cidade nos próximos anos um número elevado de turistas que deixaram de freqüentar o verão devido à destruição causada pelo avanço do mar durante mais de 10 anos.

De forma geral, o resultado está sendo ótimo, porque agora tem areia para todo mundo, só falta o município construir um calçadão, colocar umas árvores e uns quiosques padronizados para reviver os melhores verões de Marata. A Prefeitura deveria seguir exemplo nobre como o da cidade do Rio de Janeiro, que neste ano proibiu os camelôs e comerciantes de venderem produtos na areia, apenas a água de coco foi liberada, os quiosques foram padronizados e as barracas licenciadas também com as mesmas cores e o mesmo tamanho.

Além disso, é necessária uma participação mais ativa do legislativo para criar campanhas de conscientização para que os turistas cuidem da praia central, pois no fim do dia o lixo é presença marcante nas areias da praia, ontem, até fezes humanas e de animais encontrei perto do píer de pedra, falta para Marataízes um choque de ordem com o apoio da polícia para que proíba os carros de som insuportáveis, coibindo também animais na areia, carros na areia e mesas e cadeiras de bares.

Aproveitando que citei a Praça Principal, a polícia, que é presença constante no local deveria proibir protegida por um decreto municipal a ocupação dos jardins pelos camelôs e Hippies, na verdade já não há mais nenhum jardim na praça, só um monte de terra batida, causada pela passagem dos turistas e dos vendedores que ocuparam a área para vender suas bugingangas.

Marataízes precisa de educação, porque parece que a praia, novamente o município já tem!

Taça Guanabara 2010 - Atendendo ao pedido do Amigo

Para o meu amigo Thiago Santolin, em homenagem ao título da Taça Guanabara 2010 conquistada pelo Botafogo, time de coração do Amirro!

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Ai que inveja do Flamengo ...

O Sport não tem mais o que inventar. Tá todo mundo morrendo de inveja... ser popular é isso!

PUBLICADA EM 19/2/2010 ÀS 14:05

Sport promete acionar Olympikus

Leão não aceita inscrição hexacampeão em camisa do Fla

LEO BURLÁ
RIO DE JANEIRO
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As feridas de 1987 ainda estão abertas entre Sport e Flamengo. Com a iminência do título rubro-negro em 2009, Sílvio Guimarães, presidente do Sport, prometeu combater veículos e empresas que tratassem o Flamengo como hexacampeão. Dito e feito. O alvo da vez é a Olympikus, empresa fabricante do material esportivo do Flamengo.


Procurado pela reportagem do LANCENET!, José Alves, vice-presidente de comunicação do Sport, mostrou-se indignado com a nova linha de uniformes da Olympikus, que traz gravada a inscrição hexacampeão em suas novas camisas.

- Isso é um prejuízo gigante ao Sport. Nosso jurídico está alerta, a empresa será acionada, pode ter certeza. O Flamengo precisava dar uma satisfação aos torcedores depois da derrota para o Botafogo (pela semi da Taça GB) - bradou Alves.


O diretor evocou as decisões da Fifa e da CBF para embasar seu descontentamento. Segundo José Alves, os órgãos já homologaram o Leão como legítimo campeão brasileiro de 1987, cabendo então ao Flamengo o título de pentacampeão.


...

Esse povo não tem o que fazer? Ir no Judiciário para tirar o Hexa do Flamengo? Até hoje o São Paulo não recebeu a famosa taça de bolinhas porque até a CBF admite que o Flamengo foi o verdadeiro campeão de 1987.

Depois vem com essa história de que o Flamengo ganhou o HEXA em cima de time pequeno, ganhamos do Palmeiras, Grêmio, São Paulo, tudo quanto é time que estava disputando pau-a-pau a primeira colocação, fala sério!


O Sport tinha que se preocupar com a qualidade técnica do seu time e respeitar a história grandiosa do Flamengo, maior campeão estadual do Rio de Janeiro, Campeão Mundial de 1981 vencendo o Liverpool, 06 vezes campeão brasileiro de futebol, vai dormir po!

Dorme e sonha com esse escudo maravilhoso no peito do uniforme de vocês cambada de invejosos! É HEXA PORRA!

Que uniforme bonito, MEU DEUS! Digno de uma moldura na parede!