Patrícia Amorim, presidente do Flamengo é destaque no NY Times!
Já deixei claro aqui que sou fã das mulheres, até na hora de dirigir eu considero a minha esposa a melhor mulher no volante que eu já conheci em toda minha vida!
As mulheres tomam conta do mundo, já são donas de empresas, são diretoras, executivas, motoristas de carros pesados, engenheiras, juízas, desembargadoras, policiais, delegadas, enfim, nosso mundo está andando a passos largos para um maior desenvolvimento, pois as mulheres são mais confiáveis que os homens, são mais comprometidas e estudiosas, são mais detalhistas e se cobram mais, têm mais responsabilidade, mais sensibilidade e mais carinho com determinadas questões.
Esse ano o Brasil chegou ao patamar mais alto dessa escalada feminina ao topo do mundo, elegemos uma presidenta, como gosta de frisar a Sra. Dilma Roussef, e além de tudo, além de toda essa onda feminina tomando conta do mundo, a mulher ainda tem tempo para ser sexy, atraente, esposa, amante, companheira, e principalmente, mãe!
Tenho orgulho de falar das mulheres, pois sem elas nós homens não seríamos nada, seríamos um monte de trogloditas se matando por espaço e poder, o que ainda fazemos, mas aprendemos com as mulheres a amar, amar um ser que, apesar de estar se tornando mais forte, às vezes até mais forte do que os próprios homens, ainda é a meta e objetivo dos homens que habitam este planeta.
Seria difícil imaginar minha vida sem minha esposa, ou sem entrar muito em detalhes, das poucas namoradas que tive, e, lembrando bastante, das poucas amigas que fizeram parte de minha vida, pois com vocês, mulheres, eu aprendi a ser romântico, a ser insistente, a ser desenhista, escritor, a calcular melhor minhas atitudes, a controlar mais minhas emoções, aprendi que não sou dono de ninguém, mas que meu coração pode ser de alguém, com minha mãe aprendi a ter respeito e paciência, com minha irmã descobri o quanto é difícil conviver com uma pessoa cheia de dificuldades, com as amigas aprendi seus segredos, com as ex-namoradas aprendi que ciúme não leva a nada, com a minha esposa, descobri o amor de verdade, compreendi o que é confiança, entendi finalmente que posso ser importante. E fora essas mulheres, ainda tenho muito a agradecer pelas tias, primas, avó, professoras e tantas outras que passaram pela minha vida.
Sou grato por ter nascido homem e ter me apaixonado por mulheres! Graças a Deus!
Escrevi este texto pois vejo mudanças na sociedade, quando essas mudanças são relacionadas às mulheres sinto que ainda há esperança de um mundo melhor, mais humano.
E hoje vi essa reportagem de duas páginas destacando o trabalho de Patrícia Amorim no Flamengo:
NYT destaca a "virada" de Patricia Amorim no Flamengo
Para jornal, Patrícia Amorim superou bem a crise atravessada pelo Flamengo em 2010
Foto: Márcia Feitosa/Vipcomm/Divulgação
O jornal americano The New York Times destacou a reviravolta de Patrícia Amorim, presidente do Flamengo, no comando do clube rubro-negro, após uma temporada difícil em 2010.
De acordo com o diário, na apresentação de Ronaldinho, no início do ano, no meio de milhares de torcedores rubro-negros, alguns rapazes enalteciam outro nome. "Patrícia, te amamos!", diziam eles, demonstrando que a relação da dirigente com a torcida estava ganhando forças.
Isto porque, depois dos problemas enfrentados com a prisão do goleiro Bruno, acusado do assassinato de sua ex-amante Elisa Samudio, e a possível ligação do atacante Adriano, então jogador do Flamengo, com traficantes de drogas, Patrícia conseguiu acalmar o ambiente no clube e levar alegrias à torcida novamente.
Segundo a reportagem, Patrícia tentou "colocar a casa em ordem" buscando inspiração em livros de outros líderes, como o escrito pelo presidente americano Barack Obama A Audácia da Esperança.
Assim, Patrícia mudou seu discurso e, na preleção da final da Copa São Paulo de Futebol Júnior, quando o Flamengo venceu o Bahia, falou sobre a diferença entre "sonho e realidade", que, segundo ela, é chamada "confiança".
Depois da conquista do título e da contratação de Ronaldinho, a presidente deixou de ouvir nas arquibancadas frases como "volte para a cozinha" ou "vá cuidar da casa e das crianças", como aconteceu no ano passado. "As pessoas te subestimam", disse Patrícia ao jornal. "Agora, acho que eles não me subestimam mais."
Matéria do jornal New York Times:
Fonte:
Não é só porque eu sou Flamenguista não, é devido ao fato de que outras pessoas estão notando que, quando há uma mulher no comando de uma instituição, na maioria das vezes, há sucesso!
Parabéns mulheres!