Que 21 de dezembro que nada. Nem Nostradamus, nem Mãe Dinah, essas bobagens de profecias nunca sabem e nem saberão quando será o fim do mundo, mas de uma coisa podem ter certeza, o nosso destino pode estar na mão desse povo que é uma incógnita na história da humanidade, nunca vi uma raça de gente para arrumar confusão, matar, destruir, causar guerras e ninguém fazer nada! Mas pra tudo tem um motivo, uma das teorias está no texto abaixo, acredito que é verdade porque a riqueza do planeta está concentrada em grande maioria nas mãos de pessoas como essas e não é por menos que eles detém um poder militar gigantesco (aliado aos EUA lógico), uma Agência de Inteligência com agentes secretos dos mais bem preparados do planeta, etc.
Acredito que se os americanos pegassem um pedaço dos Estados Unidos e implantassem o Estado de Israel lá dentro já teriam perdido metade do país que possuem hoje. Porque o povo Israelense é tão protegido? Mesmo matando o povo palestino, verdadeiro detentor daquelas terras?
TEXTO INTERESSANTÍSSIMO:
O poder oculto: De onde nasce a impunidade de Israel
14.06.2010
Os donos do sistema - O poder oculto: De onde nasce a impunidade de Israel
(IAR Noticias)
A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gesta por medo de Israel, senão por medo do que representa o Estado judeu. Israel é o símbolo mais emblemático, a pátria territorial do sionismo capitalista que controla o mundo sem fronteiras desde os diretórios dos bancos e corporações transnacionais. Israel, basicamente, é a representação nacional de um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com seus recursos naturais e sistemas econômico-produtivos. O que controla o planeta desde os bancos centrais, as grandes cadeias midiáticas e os arsenais nucleares militares.
Por Manuel Freytas (*)
manuefreytas@iarnoticias.com
A) O poder oculto
Israel é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista transnacionalizado que controle desde governos até sistemas econômicos produtivos e grandes meios de comunicação, tanto nos países centrais como no mundo subdesenvolvido e periférico.
O Estado judeu, mais além de sua incidência como Nação, é o símbolo mais representativo de um poder mundial controlado em seus resortes decisivos por grupos minoritários de origem judia e conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional estendido pelos quatro pontos cardeais do planeta.
Com uma população ao redor de 7,35 milhões de habitantes, Israel é o único estado judeu do mundo.
Porém, quando falamos de Israel, falamos (por extensão) da referência mais significante de um sistema capitalista globalizado que controla governos, países, sistemas econômicos produtivos, bancos centrais, centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares industriais.
Quando falamos de Israel, falamos antes de mais nada de um desenho estratégico de poder mundial que o protege, interativo e totalizado, que se concretiza mediante uma rede infinita de associações e vasos comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços que converte aos países e governos em gerências de enclave.
O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel, não é um Estado no distante Oriente Médio, senão um sistema de poder econômico planetário (o sistema capitalista) de bancos e corporações transnacionais com judeus dominando a maioria dos pacotes acionários ou hegemonizando as decisões gerenciais desde postos diretivos e executivos.
Quem se der ao trabalho de investigar o nome dos integrantes dos diretórios ou dos acionistas das grandes corporações e bancos transnacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas econômicos produtivos dos países, tanto centrais como "subdesenvolvidos" ou "emergentes", poderá facilmente comprovar que (em uma importante maioria) são de origem judia.
As direções e acionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam o índice Dow Jones de Wall Street, são em sua maioria de origem judia.
Megacorporações do capitalismo sem fronteiras como: Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Cola, Dupont, Exxon Mobil (petroleira), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas e/ou gerenciadas por capitais e pessoas de origem judia.
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